Larissa Goveia (208433)
Todas as minhas aulas de maquetes (semestre 2011/2) agora no blog!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Visita ao Iberê
Durante a visita à Fundação Iberê Camargo, tivemos uma conversa com o engenheiro e prof José Luís Canal sobre o projeto e a construção do prédio.
Feito de concreto branco, inexistente no RS na época, a fundação tem uma volumetria incomum que chama a atenção de longe. Seus 'braços' criam tensão com o corpo principal do prédio e, por dentro, (que também é branco) há o cuidado de não mostrar elementos de fiação, iluminação artificial ou qualquer outro elemento que desvie a atenção da relação luz e sombra, além do perfeccionismo com o acabamento. As linhas sinuosas criam efeitos cênicos belíssimos e durante o passeio, pudemos observar pequenas janelas que enquadram e inserem a paisagem urbana no lugar. A iluminação natural também se dá através de aberturas zenitais difusas e diretas.
Além do projeto em si de Álvaro Siza, também me chamou muito a atenção de pequenos detalhes que fazem diferença no prédio: o torna uma construção sustentável. O isolamento térmico, fazendo com que se gaste menos energia com o ar-condionado, as iluminárias na parte administrativa tem sensores de movimento, impedindo o desperdício de energia elétrica, a rede de tratamento da água utilizada e posterior devolução da mesma (limpa, óbvio) no Guaíba, captação e utilização de água de chuva, isolamento acústico, entre outros. Realmente, podemos tomar a Fundação Iberê Camargo um referencial arquitetônico não só para o RS, mas para o país inteiro. Que orgulho, tchê!
Feito de concreto branco, inexistente no RS na época, a fundação tem uma volumetria incomum que chama a atenção de longe. Seus 'braços' criam tensão com o corpo principal do prédio e, por dentro, (que também é branco) há o cuidado de não mostrar elementos de fiação, iluminação artificial ou qualquer outro elemento que desvie a atenção da relação luz e sombra, além do perfeccionismo com o acabamento. As linhas sinuosas criam efeitos cênicos belíssimos e durante o passeio, pudemos observar pequenas janelas que enquadram e inserem a paisagem urbana no lugar. A iluminação natural também se dá através de aberturas zenitais difusas e diretas.
Além do projeto em si de Álvaro Siza, também me chamou muito a atenção de pequenos detalhes que fazem diferença no prédio: o torna uma construção sustentável. O isolamento térmico, fazendo com que se gaste menos energia com o ar-condionado, as iluminárias na parte administrativa tem sensores de movimento, impedindo o desperdício de energia elétrica, a rede de tratamento da água utilizada e posterior devolução da mesma (limpa, óbvio) no Guaíba, captação e utilização de água de chuva, isolamento acústico, entre outros. Realmente, podemos tomar a Fundação Iberê Camargo um referencial arquitetônico não só para o RS, mas para o país inteiro. Que orgulho, tchê!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
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